GIRLSPT.COM - Cursores Animados

segunda-feira, 2 de junho de 2008

DINÂMICA DE APRESENTAÇÃO

Para que todos se conheçam e se sintam a vontade no grupo, o professor solicita que os participantes formem subgrupos de dois, com parceiros que não se conheçam. Durante alguns minutos as duplas se entrevistam mutuamente, logo após voltam ao grupo grande e cada membro fará a apresentação do colega entrevistado. Ninguém poderá fazer sua própria apresentação.

Material: cadeiras e chaveiro com muitas chaves ou outro objeto que possa cair no chão e faça barulho.
Grupo de no mínimo 5 pessoas.

Forme um círculo bem espaçoso com as cadeiras, com os assentos voltados para dentro, com tantas cadeiras quantos forem os participantes, menos a sua. Você deve estar no centro do círculo segurando o chaveiro.
Você começa a andar e pega uma pessoa; de mãos dadas, vocês continuam caminhando; a pessoa que está com você deve pegar uma outra pessoa sentada, e assim por diante, sempre dando as mãos e caminhando.

Quando quiser, deixe cair o chaveiro e todos devem correr para uma cadeira. Quem ficar de pé recomeça a brincadeira.
Para acrescentar suspense, finja deixar cair ou balance o chaveiro, fazendo barulho ou caminhe bem longe das cadeiras. Estipule "castigo" para quem se soltar ou correr antes que o chaveiro realmente caia.



CRUZADO OU ABERTO?

Material: 2 varetas (pode ser palito de picolé, lápis, caneta, etc..).

Grupo de no mínimo 5 pessoas.

Todos sentam-se em cadeiras arrumadas em círculo, deixando o centro livre.
O orientador pega uma vareta em cada mão e explica para o grupo que o jogo consiste em passar as varetas para o vizinho da direita:
Cruzadas - cruze uma vareta sobre a outra formando um "X" - ou
Abertas - mostre as varetas paralelas.

Ao passar as varetas para o seu vizinho, se as suas pernas estiverem cruzadas, diga "Eu passo cruzado" e passe as varetas cruzadas; se as suas pernas estiverem abertas, diga "Eu passo aberto" e passe as varetas abertas.

Observe a posição das pernas de cada um, e a medida que eles tentam passar a vareta, diga "Sim" ou "Não", mas não explique porque; o jogo se torna mais engraçado a medida em que alguns jogadores descobrem a senha e participam no coro do "Sim" e do "Não".

Quando a maioria já souber a senha e antes que o grupo perca interesse no jogo, finalize-o, fazendo uma rodada em que aqueles que já conhecem a senha, procuram mostrar aos demais como acertar a senha.



DINAMICA

Material: cadeiras e um rádio.

Grupo de no mínimo 5 pessoas.

Forme um círculo de cadeiras, com os assentos voltados para fora, com tantas cadeiras quantos forem os participantes menos uma.
Coloque música para tocar e peça que os participantes "dancem" ao redor das cadeiras.
Quando você desligar o som, cada pessoa deve procurar uma cadeira no círculo; como o número de cadeiras é menor que o de participantes, um ficará de fora; este sai da brincadeira.
Tire uma cadeira e recomece; ganha aquele que conseguir se sentar na última cadeira.



DANÇA DAS CADEIRAS - COOPERATIVA

Ao invés de sair do jogo, por falta de cadeira, o objetivo é acomodar a todos, da melhor forma possível; também vão sendo retiradas cadeiras a cada vez, para aumentar a dificuldade e a graça da brincadeira.

Fonte: "Jogos Cooperativos", Editora Sinodal



DESEMBRULHE O CHOCOLATE

Material: 1 barra de chocolate, papel de embrulho, barbante, luvas (de preferência grossas, como de lixeiro ou forradas), garfo e faca, 1 dado.

Grupo de no mínimo 5 pessoas.

Embrulhe a barra de chocolate com papel e barbante (quanto mais embrulhos você sobrepor, mais tempo leva a brincadeira; se o grupo for grande, sobreponha mais embrulhos para que todos tenham chance de brincar ou divida em grupos menores, com uma barra para cada grupo).
Coloque o embrulho sobre uma mesa e posicione as pessoas ao redor.

A brincadeira consiste em desembrulhar o chocolate usando as luvas e os talheres.
Cada um joga o dado e aquele que tirar 6 calça as luvas e começa o jogo, os demais vão rolando o dado; quando alguém tirar 6, deve pegar as luvas, calça-las, e sempre com os talheres, continuar desembrulhando.

Pode-se parar a brincadeira ao chegar ao chocolate, e dividir a barra entre todos ou continuá-la, deixando que comam, ainda usando luvas, talheres e o dado para determinar a vez.



EXPRESSANDO AMIZADE

Versão 1 - Ordem Alfabética:
As crianças formam um círculo. Uma de cada vez, seguindo a ordem do círculo, deverá dizer: "Amo meu amigo porque ele é... " e acrescenta um adjetivo com a letra A. A criança seguinte deverá dizer, "Amo meu amigo por que ele é..." e usar um adjetivo com a letra B. E assim sucessivamente com todas as letras do alfabeto.

Versão 2 - Letra igual nome e elogio
Uma criança vai para o centro da roda, e escolhe um colega. Se coloca de frente para ele e diz: "(nome do colega) eu gosto de você por que você é..." e um adjetivo que comece com a mesma letra do nome de quem ela escolheu.
A criança que recebeu o elogio vai para o centro da roda e recomeça o jogo. Aquela que estava no centro da roda anteriormente, volta para seu lugar na roda, mas senta-se no chão, para que todos saibam quem ainda não brincou.



VERSÃO 3 - DANÇA DAS CADEIRAS

Adelaine, Batista, MT
Você vai precisar de cadeiras e um grupo de no mínimo 5 pessoas.
Forme um círculo com as cadeiras, com os assentos voltados para dentro com tantas cadeiras quantos forem os participantes menos uma.
Um dos participantes fica em pé no centro e escolhe outro participante que esteja sentado e diz:" Meu irmão eu te amo"
A pessoa que está sentada pergunta: "Por que?"
E ele responde: "Por que você..." e completa a frase com alguma característica da pessoa ou roupa que está vestindo (ex: cristão, homem, mulher, bonita, de calça, morena, feliz, etc..)
Neste momento, todos que estiverem usando o mesmo tipo de roupa/acessório ou possuir a mesma característica deve mudar de lugar.
Como o número de cadeiras é menor, um vai ficar em pé e deve repetir a brincadeira. A pessoa que ficar em pé repete a brincadeira.



VERSÃO 4 - POR ESCRITO

Faça uma folha com o nome de cada criança, bem grande em cima. Passe as folhas entre as crianças, pedindo que cada uma escreva ou desenhe uma característica ou elogio correspondente ao nome escrito. Depois entregue as folhas aos respectivos donos, ou guarde-as para serem enviadas como presente de aniversário ou natal.



TOMÉ, ONDE ESTÁ A TUA FÉ?

Material: Tiras de papel e caneta

Todo mundo já deve ter brincado de Detetive; nesta brincadeira temos como personagem o assassino, o detetive e as vítimas.
Na brincadeira Tomé onde está a tua fé? teremos novos personagens: Jesus, Tomé e os apóstolos.

Escreva sobre um papel "Jesus", sobre outro "Tomé" e tantos "Apóstolos" quantos necessários para completar o número de crianças. Dobre os papeis e sorteie.
As crianças se colocam num círculo e Jesus deve discretamente piscar com um olho para qualquer das crianças, enquanto Tomé tenta descobrir qual criança é Jesus.

Jesus é sinal de vida nova, quando ele piscar, se a criança for um apóstolo deverá dizer:
- Jesus está presente e vivo no meio de nós!

Tomé não acredita que Jesus esteve presente no meio dos apóstolos porque não o vê, procura descobrir onde está Jesus.
Quando Tomé descobrir, ou pensar que descobriu, este indicará a pessoa dizendo:
- Mestre, é você mesmo!

Caso a criança que Tomé indicou seja um dos apóstolos, estão, quem estiver representando Jesus, manifesta-se dizendo:
- Tomé, onde está a sua fé???


GINCANA - MÍMICA

Determine quantos pontos esta tarefa irá valer.

Cada grupo escolhe um dramatizador e um versículo, sem deixar que os grupos adversários escutem.
O dramatizador através de mímicas e gestos (ou o grupo todo, através de cenas mudas) apresenta o versículo escolhido.
Ganha ponto o grupo que adivinhar primeiro o versículo que o outro grupo apresentar.
Determine antes o tempo disponível para cada grupo apresentar seu versículo.
Os dramatizadores devem ser mudados a cada rodada para que mais crianças possam participar.

Outra sugestão é utilizar músicas e corinhos conhecidos do grupo, e colocar seus títulos num papel.
Vocês podem determinar antecipadamente se o grupo tentará dramatizar uma parte da música, só com gestos, para que os demais adivinhem, ou se tentarão cantarolar (sem cantar a letra) ou assoviar a música para que os demais adivinhem.



GINCANA - TEATRO E MÚSICA


Música Cada grupo deve escolher, ensaiar e apresentar uma música.

Dê 5 minutos para que o grupo se prepare. Peça aos demais grupos para darem nota de 1 a 10, levando em conta harmonia, ritmo, se todos cantavam, etc.. some as notas dos grupos e tire a média e dê o resultado como pontos para o grupo que se apresentou.

Para aumentar a dificuldade, você pode sugerir que os grupos criem uma coreografia de dança ou gestos para a música selecionada.

Teatro
Escolha passagens bíblicas uma para cada grupo e sorteie entre eles. Dê cerca de 15 minutos para cada grupo procurar a sua passagem, ler e preparar um teatro. Pode ser mímica, teatro encenando o texto ou uma cena atual que tenha a mesma mensagem que o texto bíblico lido.

Utilize o mesmo sistema de pontuação da música, considerando se a história ou mensagem foi compreensível, se os atores falaram alto e pausadamente, a criatividade dos figurinos e cenários, etc..



BINGO DE JESUS


Material: papel, canetas, grãos de feijão ou milho.

Faça diversas cartelas de Bingo com papel e caneta: cada cartela deve ter 5 respostas, procure misturar bem, não fazendo 2 cartelas iguais.

Escreva as perguntas em tiras de papel, coloque-as num saco, e vá sorteando uma a uma.
Leia cada pergunta em voz alta, as crianças que encontrarem a resposta em suas cartelas devem marcar, colocando um grão de milho sobre a resposta.

A criança que primeiro marcar as 5 respostas deve gritar "Bingo de Jesus".

Confira também em voz alta as perguntas e respostas, para ver se a criança marcou as respostas corretas e também para que as demais confiram suas próprias cartelas. Dê um prêmio (presentinho, cartão, bala, etc..) ao vencedor. Você pode continuar sem que as crianças desmarquem as cartelas, até ter o segundo e terceiro colocados.





LETURA NOME E ELOGIO

Uma criança vai para o centro da roda, e escolhe um colega. Coloca-se de frente para ele e diz: "(nome do colega) eu gosto de você por que você é..." e um adjetivo que comece com a mesma letra do nome de quem ela escolheu.
A criança que recebeu o elogio vai para o centro da roda e recomeça o jogo. Aquela que estava no centro da roda anteriormente, volta para seu lugar na roda, mas senta-se no chão, para que todos saibam quem ainda não brincou



DANÇA DAS CADEIRAS

Você vai precisar de cadeiras e um grupo de no mínimo 5 pessoas.
Forme um círculo com as cadeiras, com os assentos voltados para dentro com tantas cadeiras quantos forem os participantes menos uma.
Um dos participantes fica em pé no centro e escolhe outro participante que esteja sentado e diz:" Meu irmão eu te amo"
A pessoa que está sentada pergunta: "Por que?"
E ele responde: "Por que você..." e completa a frase com alguma característica da pessoa ou roupa que está vestindo (ex: cristão, homem, mulher, bonita, de calça, morena, feliz, etc..)
Neste momento, todos que estiverem usando o mesmo tipo de roupa/acessório ou possuir a mesma característica deve mudar de lugar.
Como o número de cadeiras é menor, um vai ficar em pé e deve repetir a brincadeira. A pessoa que ficar em pé repete a brincadeira



RÓTULO

Material necessário: Etiquetas adesivas e pincel atômico

Desenvolvimento: divida a sala em vários grupos (com 5 a 6 integrantes), prenda na testa de cada integrante do grupo uma etiqueta com uma das consignas: sábio, ignorante, líder, bobo, mentiroso, bondoso, etc.
Proponha um tema a ser discutido nos grupos, essa discussão, no entanto, será realizada de acordo com a consigna que cada pessoa levará na testa.

Compartilhar: Muitas vezes rotulamos as pessoas e não damos valor ao que ela realmente é.
Jesus nos ensinou a olharmos o interior e não o exterior das pessoas.




CAMINHANDO ENTRE OBSTÁCULOS

Material necessário: garrafas, latas, cadeiras ou qualquer outro objeto que sirva de obstáculo, e lenços que sirvam como vendas para os olhos.

Desenvolvimento: Os obstáculos devem ser distribuídos pela sala. As pessoas devem caminhar lentamente entre os obstáculos sem a venda, com a finalidade de gravar o local em que eles se encontram. As pessoas deverão colocar as vendas nos olhos de forma que não consigam ver e permanecer paradas até que lhes seja dado um sinal para iniciar a caminhada. O professor com auxilio de uma ou duas pessoas, imediatamente e sem barulho, tirarão todos os obstáculos da sala. O professor insistirá em que o grupo tenha bastante cuidado, em seguida pedirá para que caminhem mais rápido. Após um tempo o professor pedirá para que todos tirem as vendas, observando que não existem mais obstáculos.

Compartilhar: Discutir sobre as dificuldades e obstáculos que encontramos no mundo, ressaltando porém que não devemos temer, pois quem está com Cristo tem auxílio para vencer. I Co. 10:12-13.



CRACHÁ CRIATIVO

Objetivos: Apresentação, integração, criatividade, expectativas, descontração, aquecimento, percepção de si/do outro, identificação, sensibilização, vitalizador, relacionamento interpessoal

Participantes: Até 15

Recursos: Cartolina, canetas coloridas, lápis, cola, tesoura, revistas, jornais, sulfite, fita adesiva.
Tempo: 40 min

• Utilizando diversos materiais cada participante constrói o crachá mais bonito que puder fazer, naquele momento.
• Deixar espaço em branco para colocação do nome porém não escrevê-lo.
• Após o término, o Facilitador recolhe os crachás e os distribui aleatoriamente. Neste momento os participantes escrevem os nomes nos crachás que receberam.
• Cada participante tenta descobrir quem fez o crachá e o porque acredita ser aquela pessoa.
• Quem executou se apresenta e tenta, então, descobrir quem fez o seu crachá. Assim sucessivamente até o término.

VARIAÇÃO: o Facilitador pode incluir o levantamento das expectativas do grupo (o tempo de duração do exercício aumentará).

MINHA METADE ESTÁ EM VOCÊ

Objetivo:
Promover a aproximação das pessoas do grupo e incentivar o diálogo e novas amizades.

Preparação:
a) Recortar cartelas de cores variadas, tamanho aproximadamente de 10 x 5 cm, em número suficiente, de modo a não faltar para ninguém.
b) Escrever em cada cartela, uma frase significativa (pode ser versículo bíblico, parte de uma música, um pensamento, etc.).
c) Cortar as cartelas ao meio, de modo que a frase fique dividida.

Como Fazer:
1. A dinâmica inicia-se com a distribuição das duas metades, tendo o cuidado para que todos recebam.
2. Estabelecer um tempo para as pessoas procurarem as suas metades.
3. À proporção que cada dupla se encontrar, procurará um lugar para conversar: o ponto de partida é a frase escrita na cartela.
4. Após dez minutos, mais ou menos, o facilitador solicita que algumas duplas falem sobre a experiência (o que sentiram, como foi o encontro, etc.).
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EM BUSCA DO OLHAR


Objetivo:
Trabalhar o aprofundamento da integração no grupo e exercitar a comunicação não-verbal.

Como Fazer:
1. O facilitador solicita ao grupo que todos fiquem de pé em círculo a uma distância razoável.
2. Em seguida, pede-se que a pessoas se concentrem e busquem olhar para todos no círculo.
3. O facilitador poderá escolher uma música sentimental, leve, que favoreça o encontro não-verbal, até sintonizar numa pessoa cujo olhar lhe foi significativo.
4. Ao encontro desses olhares, as pessoas se deslocam lentamente umas para as outras, indo se encontrar no centro do grupo.
5. Abraçam-se e cada uma irá se colocar no lugar da outra.
6. O exercício prossegue, até que todos tenham se deslocado em busca de alguém, podendo, ainda, cada pessoa fazer seus encontros com quantas pessoas sinta vontade.

Conclusão:
Normalmente, essa experiência é de uma riqueza extraordinária. Barreiras são quebradas, pedidos de perdão são feitos, tudo isso sem que se diga uma palavra. Cabe ao facilitador ter sensibilidade para a condução de troca de experiências não verbais. Essa dinâmica também é excelente para encerramentos de atividades grupais em que as pessoas passaram algum tempo juntas.
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O PÊNDULO

Objetivo:
Estabelecer um clima de confiança e segurança entre as pessoas. É mais apropriado para grupos que já estão convivendo há algum tempo, onde já existe um certo grau de afinidade e empatia.

Como Fazer:
1. Pedir que as pessoas caminhem, devagar, passando umas pelas outras, olhando-se.
2. Formar subgrupos de três participantes.
3. Dois devem ficar em pé, frente a frente e o terceiro ficará entre os dois (de frente para um e de costas para o outro).
4. O do meio deve ficar bem ereto, pernas juntas, braços esticados e colados às pernas.
5. Os outros dois devem se posicionar com uma das pernas um pouco atrás, bem firmes, e as mãos espalmadas, em posição de apoio.
6. O do meio deve, de olhos fechados (preferencialmente), jogar o corpo inteiro - não flexionar apenas da cintura para cima, é o corpo inteiro mesmo! - para frente e para trás, formando um pêndulo.
7. Depois de alguns minutos, revezar, até que os três tenham participado do exercício.

Variação da Dinâmica:
Os mesmos procedimentos podem ser aplicados para subgrupos maiores (entre cinco e sete participantes). Desse modo, a pessoa que estiver no centro deve pender para todos os lados, suavemente.
Conclusão:
- Como foi estar no meio?
- Você teve medo?
- Confiou plenamente?
- Acreditou que poderia cair?
- O riso (se tiver acontecido) dos que estavam segurando lhe deixou inseguro?
- Teve dificuldade de se entregar totalmente? Por quê?



JUVENTUDE E COMUNICAÇÃO

Objetivos:
Criar comunicação fraterna e madura.

Material:
Papel e caneta para cada participante.

Como Fazer:
1. Distribuir aos participantes papel e convidá-los a fazer um desenho de um homem e uma mulher.
2. Anotar na figura:
a) Diante dos olhos : as coisas que viu e mais o impressionaram.
b) Diante da boca : 3 expressões (palavras, atitudes) dos quais se arrependeu ao longo da sua vida.
c) Diante da cabeça : 3 idéias das quais não abre mão.
d) Diante do coração : 3 grandes amores.
e) Diante das mãos : ações inesquecíveis que realizou.
f) Diante dos pés : piores enroscadas em que se meteu.

Refletir:
1. Foi fácil ou difícil esta comunicação? Porque?
2. Este exercício é uma ajuda? Em que sentido?
3. Em qual anotação sentiu mais dificuldade? Por que?
4. Este exercício pode favorecer o diálogo entre as pessoas e o conhecimento de si mesmo? Por que?

Iluminação bíblica :
Marcos 7, 32-37

O ENCONTRO ENTRE DOIS GRUPOS

Objetivos:
Melhorar as relações entre dois grupos e explorar a interação de grupos.

Tamanho:
Dois grupos com não mais de 15 pessoas.

Material:
Folhas grandes de cartolina.

Como Fazer:
1. O coordenador forma dois subgrupos.
2. Cada um deverá responder, numa das folhas de cartolina:
a) Como o nosso grupo vê o outro grupo?
b) Como o nosso grupo pensa que somos vistos pelo outro grupo?
3. Após 1 hora reuni-se todo o grupo e o(s) representante(s) de cada subgrupo deverá expor a conclusão do subgrupo.
4. Novamente os subgrupos se reúnem para preparar uma resposta ao outro subgrupo e após meia hora forma-se o grupo grande de novo e serão apresentadas as defesas, podendo haver a discussão.
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EXPLOSÃO DO COORDENADOR

Objetivos:
Criar impacto nos participantes do grupo através de uma dramatização exagerada, a fim de sentir melhor as reações dos indivíduos.

Como Fazer:
1. Escolhe-se qualquer tema que não será o principal da reunião e a uma certa altura do debate o coordenador pára e diz:
a) "Vocês não estão se interessando suficientemente. Estou até doente e cansado em ver esse comportamento, esse desinteresse caso não tomem maior seriedade, interrompo, agora mesmo, este debate!".
2. Após esse comentário todos estarão desconcertados e terão reações diferentes principalmente reprovando a atitude do coordenador.
3. Após o primeiro impacto o coordenador, em seu estado natural deverá explicar que era uma dramatização para ver as reações dos indivíduos do grupo, e nisso seguirá a discussão, sobre as reações das pessoas com reação a explosão do coordenador.
OBS.: Indicado para grupos que já tenham uma certa maturidade.

CARTÃO MUSICAL
Objetivos:
Facilitar o relacionamento entre os participantes de um grupo.

Como Fazer:
1 - Coordenador distribui um cartão, um lápis e um alfinete para cada participante e pede que cada um escreva no cartão o nome e prenda-o na blusa. (Não pode ser apelido)
2 - Os participantes sentam-se em círculo. O coordenador coloca-se no centro e convida os demais a cantar: "Quando vim para este grupo, um(a) amigo(a) eu encontrei (o coordenador escolhe uma pessoa) como estava ele(a) sem nome, de (nome da pessoa) eu o(a) chamei. Oh! amigo(a), que bom te encontrar, unidos na amizade iremos caminhar"(bis). (Melodia: Oh, suzana!!)
3 - O coordenador junta-se ao círculo e a pessoa escolhida, entoa a canção, ajudada pelo grupo, repetindo o mesmo que o coordenador fez antes. E assim prossegue o exercício até que todos tenham se apresentado.
4 - A última pessoa entoa o canto da seguinte maneira: "Quando vim para este grupo, mais amigos encontrei, como eu não tinha nome, de ...(cada um grita seu nome) eu o chamei. Oh! amigos(as), que bom nos encontrar, unidos lutaremos para o mundo melhorar (bis)"

Avaliação:
1 - Para que serviu a dinâmica?
2 - Como nos sentimos?

CARTÃOS POSTAIS

Objetivos:
Quebrar gelo e integrar os participantes do grupo.

Como Fazer:
1 - O coordenador fixa cartões postais numerados num lugar visível ao grupo.
2 - Coordenador convida os presentes a observarem em silêncio os postais,. escolhendo cada qual o que mais lhe agrada e também aquele de que menos gosta. Cada um escreve no caderno, o porquê da escolha.
3 - O grupo observa e escolhe os postais, de acordo com a orientação do coordenador.
4 - No plenário, cada pessoa comenta sua escolha; em primeiro lugar, indicam os postais que não lhes agradaram e, a seguir, aqueles de que mais gostaram.

Avaliação:
- O que descobrimos acerca dos demais, através desse exercício?
- Como nos sentimos?
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A FOTO PREFERIDA


Objetivos:
Começar a integração do grupo, partindo do conhecimento mútuo; romper o gelo desde o princípio, a fim de desfazer tensões.

Material: : Oito fotografias tamanho pôster, numeradas, apresentando cenas diversas, colocadas em lugar visível a todos.

Como Fazer:
- A motivação é feita pelo animador, com as seguintes palavras: "Em nossa comunicação diária, nós nos servimos de símbolos para expressar coisas, identificar pessoas, acontecimentos e instituições: neste momento, vamos fazer algo semelhante".
- Convida os presentes a observarem as fotografias em silêncio e escolher aquela com que melhor se identificarem.
- A seguir, em equipe, cada qual indica a foto escolhida e faz seus comentários sobre ela. Os demais participantes podem interferir, fazendo perguntas.

Avaliação:
- Para que serviu o exercício?
- Como nos sentimos durante a experiência?

CONHECER PELAS FIGURAS

Objetivos:
Quebrar o gelo.

Como Fazer:
- Espalhar pela sala vários recortes de jornais, revistas, folhinhas, propagandas, etc (as figuras devem ser as mais variadas possível, com temas bem diferentes, para dar maiores possibilidades de escolha aos participantes).
- Os participantes passam diante das figuras, observando-as atentamente. Uma música de fundo para favorecer o clima.
- Dar tempo suficiente para conhecer todas as figuras, o coordenador dá um sinal e cada participante deverá apanhar a figura que mais lhe chamou a atenção.
- Formar pequenos grupos e cada participante vai dizer para seu grupo por que escolheu a figura.
- O grupo escolhe alguém para anotar a apresentação de cada um e expor em plenário.
- Faz-se um plenário onde o representante de cada grupo apresenta as anotações e a figura que representa o pensamento do grupo.
- O coordenador faz um comentário final, aproveitando tudo o que foi apresentado e chamando a atenção para aquelas figuras que estão mais relacionadas.

Avaliação:
- Como nos sentimos?
- Que proveito tiramos dessa dinâmica?

SAUDAÇÕES

Objetivos:
Integração, sociabilização, comunicação, descontração.

Como Fazer:
1 - Dois participantes saem da sala.
2 - No meio do circulo do grupo colocam-se duas cadeiras para personagens "ilustres", mas invisíveis. (Por exemplo: um orangotango, a miss universo, o presidente do país, jornalistas, cantores, artistas, etc.).
3 - Aqueles que saíram da sala sorteiam duas filipetas com nomes de personagens.
4 - Os participantes terão de saudar cada um dos personagens imaginários e o restante do grupo tentará adivinhar quem são.
5 - O grupo terá dois minutos para fazer a descoberta.
6 - Após o tempo esgotado, um novo grupo de duas pessoas dará continuidade à dinâmica seguindo o mesmo processo por meio de um novo sorteio.
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ANJO DA GUARDA

Objetivos:
> Integração, sociabilização, relacionamento interpessoal, empatia, comunicação, descontração.

Material:
Filipetas com nomes dos participantes, canetas, caixa ou similar.

Como Fazer:
1 - O Facilitador escreve os nomes dos participantes em uma filipeta e os deposita numa caixa.
2 - Cada participante sorteia um papel (como em um amigo secreto).
3 - Orientar o grupo que ninguém poderá retirar seu próprio nome. Se isso acontecer, refazer o sorteio.
4 - Cada participante será o anjo daquele que sorteou e, portanto, também terá seu anjo.
5 - Os nomes não devem ser revelados até o término do jogo.
6 - O papel de cada anjo é de aproximar-se, dar atenção e integrar-se com a pessoa sorteada, de forma sutil, sem que esta perceba imediatamente quem é seu anjo.
7 - A caixa deve ser colocada em local apropriado para que, durante o evento, os anjos se comuniquem por bilhetes. O sigilo deve ser mantido.
8 - Ao final, cada um tenta adivinhar quem é o seu anjo.

Variação:
Esta dinâmica pode ser aplicada em viagens, cursos e reuniões nos quais os participantes permanecem juntos por período de tempo relativamente longo.


CARÍCIA DOS NOMES

Objetivo:
Identificar cada pessoa do grupo pelo nome, aprender o nome de cada um e promover a integração do grupo.

Desenvolvimento 1:
1. Grupo em círculo, sentado.
2. Cada participante fala o seu nome alto, de olhos fechados.
3. Todo o grupo repete o nome que foi falado, várias vezes, de forma cantada. Todos ao mesmo tempo, cada um a seu modo, até sentirem-se satisfeitos, passando, então, para outro participante, repetindo o mesmo procedimento.
4. Quando o grupo inteiro tiver realizado o exercício, pedir às pessoas que falem dos sentimentos surgidos durante a atividade.

Desenvolvimento 2:
1. Grupo em círculo, de pé. Cada participante diz seu nome em voz alta, cantando-o explicar que esse "cantar" é um novo ritmo, uma nova entonação que se dá ao nome próprio.
2. Após o "canto" de cada nome, o grupo repete, na mesma entonação e ritmo, o cantar do companheiro.

Comentários:
Apesar de ser um trabalho leve e fácil de se realizar, muitas vezes o grupo se depara com sua timidez, crítica e censura. O facilitador deve estar atento às dificuldades surgidas para que, junto com uma discussão com o grupo, possa superá-las. É um trabalho a ser realizado nas fases iniciais do processo grupal, como uma atividade de apresentação, facilitando o conhecimento e a memorização dos nomes de cada participante e servindo como dinâmica de aquecimento. Outra ocasião em que pode ser aplicada é quando o grupo está envolvido em questões tensas e o facilitador sente a necessidade de modificar o clima.

TÉCNICA-GESCHENK

Objetivo:
Essa técnica, cuja a tradução literal para o alemão seria Dádiva, é interessante para ser aplicada quando o grupo já revela certa intimidade e algum cansaço. Muito simples, constitui apenas um instrumento de maior integração. Dessa forma, não há limites etários ou quanto à maior ou menor maturidade do grupo para sua aplicação. Pode ser executada com grupos de até vinte elementos.

Desenvolvimento 1:
1 - Subgrupos de seis a dez elementos devem sentar-se em círculo, dispondo de lápis e papel. A uma ordem do monitor, cada um deve escrever o nome dos integrantes do subgrupo.
2 - A seguir, em silêncio, cada um deve colocar um asterisco ao lado de cada nome de sua relação, pelo qual tenha alguma admiração.
3 - Alertar para o fato de não haver inconveniente em que existam asteriscos ao lado de muitos ou em todos os nomes.
4 - A etapa seguinte consiste em escrever uma mensagem, uma frase, um pensamento, enfim algum recado para as pessoas que se escolheu, mas de maneira que não se identifique o autor da mensagem.
5 - A seguir, cada um lerá para o grupo as mensagens recebidas, tentando identificar, que poderá ou não ser assumida pelo remetente. É interessante que o remetente das mensagens não se identifique, facilitando o debate grupal.
6 - Concluída essa etapa, o subgrupo redigirá, numa cartolina, uma ou mais mensagens que identifiquem seus integrantes para apresentá-la num painel geral. Na elaboração dessa cartolina os participantes não devem registrar as auto-mensagens, mas apenas as que enviarem.
7 - Forma-se o grupo total para a apresentação das cartolinas.
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